Segundo o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, conhecer o histórico de saúde da sua família pode ser um passo essencial para cuidar melhor do seu bem-estar. Pois, muitas doenças têm ligação genética, e entender os riscos que você pode herdar ajuda a tomar decisões mais inteligentes sobre prevenção e diagnóstico precoce. Pensando nisso, ao longo deste artigo, vamos explorar como o conhecimento da genética pode ser um aliado poderoso na medicina moderna.
Como o histórico familiar pode ajudar a identificar riscos de doenças?
Saber quais doenças afetaram seus parentes próximos, como pais, avós e irmãos, pode revelar padrões importantes, conforme frisa Lawrence Aseba Tipo. Por exemplo, se vários familiares tiveram diabetes ou problemas cardíacos, isso indica uma possível predisposição genética. Dessa maneira, com essa informação, médicos podem recomendar exames específicos e mudanças no estilo de vida para reduzir os riscos antes que os sintomas apareçam.

Além disso, muitas condições hereditárias, como certos tipos de câncer, podem ser detectadas precocemente com testes genéticos. Portanto, se você sabe que há casos na família, pode iniciar acompanhamento médico mais cedo, aumentando as chances de tratamento eficaz. Ou seja, o histórico familiar funciona como um mapa que guia tanto pacientes quanto profissionais de saúde na prevenção.
De que forma a genética auxilia no diagnóstico precoce?
A medicina moderna utiliza testes genéticos para identificar mutações que aumentam o risco de doenças. Por exemplo, mulheres com histórico familiar de câncer de mama podem fazer exames como o BRCA, que detecta genes associados à doença. Assim, com um resultado positivo, é possível adotar medidas preventivas, como acompanhamento frequente ou até cirurgias redutoras de risco.
Ademais, algumas doenças raras, como a fibrose cística, são herdadas geneticamente, de acordo com o urologista Lawrence Aseba, que atuou no Hospital de Heliópolis, na Zona Sul de SP. Desse modo, saber desse risco antes mesmo dos sintomas surgirem permite que famílias busquem tratamento especializado desde cedo. Assim, o diagnóstico precoce não só melhora a qualidade de vida, mas também pode salvar vidas. Por isso, compartilhar informações sobre a saúde da família com médicos é tão valioso.
Hábitos que podem reduzir os riscos genéticos
Entretanto, mesmo com uma predisposição genética, adotar um estilo de vida saudável pode fazer grande diferença. Portanto, uma alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e evitar vícios como cigarro e álcool diminuem as chances de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e até alguns tipos de câncer. Logo, pequenas mudanças no dia a dia podem fortalecer o corpo contra fatores hereditários.
Aliás, como frisa o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, consultas médicas periódicas são fundamentais para quem tem histórico familiar de doenças crônicas. Ou seja, exames de rotina, como check-ups anuais, ajudam a monitorar a saúde e detectar qualquer alteração logo no início. Inclusive, combinar hábitos saudáveis com acompanhamento profissional é a melhor forma de se proteger, mesmo quando a genética parece desfavorável.
Conhecimento e prevenção andam juntos
Em conclusão, entender o histórico familiar é uma ferramenta poderosa para cuidar da saúde. Já que com informações genéticas, é possível adotar medidas preventivas, fazer diagnósticos precoces e melhorar a qualidade de vida. Então, seja por meio de exames específicos ou mudanças no estilo de vida, cada ação conta. Por isso, converse com sua família, consulte um médico e invista em hábitos que fortaleçam seu bem-estar a longo prazo.
Autor: Dmitri Ivanov